Os brasileiros voltaram a consumir depois que as restrições de deslocamento impostas para conter a disseminação da covid-19 foram flexibilizadas. De acordo com o novo estudo da Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, os gastos com beleza registraram queda de apenas 4,58% em julho ante o primeiro mês do ano, o que demonstra que a economia está se recuperando.
Em março, os gastos no segmento apresentaram retração de 25,28% em comparação com o mês anterior. Segundo Carlos Terceiro, CEO da Mobills, a incerteza das pessoas com a pandemia levou à queda acentuada no período.
Em maio, quando os estados começaram a flexibilizar a quarentena, os gastos com salões de beleza e clínicas de estéticas subiram 15,73% em relação a abril. Em junho, a alta foi de 13,7%, seguida pelo avanço de 20,28% visto em julho.
Fonte: Money Times
Olhando para a reportagem acima, vemos que o segmento de serviços ligados a beleza (salões de beleza, clínicas de estéticas, cabeleireiros) são blindados a crises e oscilações de mercado, quando cai, cai pouco e quando sobe, sobe muito.
Esta tendência já é uma realidade, dado que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a beleza e saúde.
Investir no segmento da beleza, é andar de mãos dadas com o futuro. As novas tecnologias que surgem a cada momento, produtos de cosméticos cada vez mais eficientes, novas técnicas de profissionais cabeleireiros e esteticistas, nutricionistas e medicina estética, abre um horizonte promissor no negócio de distribuição e revenda de cosméticos.
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